JESUS: EU SOU O CAMINHO A VERDADE E A VIDA NINGUEM VEM AO PAI SENÃO POR MIM! João14.6

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Marcas de uma Trajetória

Estados Unidos da América

Parece mesmo que os EUA é marcado por atentados no mês de setembro, o que seria isso? uma evidência ou algum tipo de ritual, não sabemos ao certo.
Mas vamos relembrar os acontecimentos:

Dia 11 de Setembro 2001
Os ataques terroristas do 11 de Setembro mudaram o mundo em questão de horas. A primeira reação foi questionar: por quê? O que levou 19 muçulmanos a sequestrar jatos comerciais com 40 mil litros de combustível e transformá-los em bombas contra civis? A escassez de explicações para o 11 de Setembro fez do cientista político Samuel Huntington o profeta do momento. Ele passou os anos 90 defendendo que o mundo pós-Guerra Fria seria marcado por conflitos entre identidades culturais, entre as quais a islâmica era a mais encrenqueira. As democracias ocidentais, pluralistas e liberais, seriam sua nêmesis. O choque de civilizações foi a primeira sequela do 11 de Setembro: um surto de islamofobia.

Tragédia consumada, o presidente George W. Bush não tinha outra opção senão um revide proporcional ao golpe. Mas dessa vez o adversário não era um Estado. Na falta de alvos convencionais, ele declarou "guerra ao terror", anunciando sanções contra países que protegessem terroristas e prenunciando as primeiras ações no Afeganistão. Bush encontrou sua doutrina e, os EUA, o unilateralismo após o 11 de Setembro.


Dez anos depois, o esforço consumiu US$ 5 trilhões e contribuiu para o buraco nas contas públicas do país. Pior do que o déficit econômico, porém, foi o desgaste moral. Para trancafiar terroristas capturados, os EUA criaram um centro de detenção em Guantánamo, Cuba, até hoje um espinho na garganta da nação que era arauto dos direitos humanos.

A vida dos americanos também nunca mais foi a mesma depois do 11 de Setembro. A Lei Patriótica deu ao presidente o direito de prender sem acusação prévia suspeitos de terrorismo. Pouco depois, Bush mandou grampear telefonemas e e-mails de cidadãos sem permissão judicial. Viajar de avião virou uma via-crúcis. A segurança nos aeroportos foi reforçada e a inspeção de passageiros aumentou as filas, os atrasos e o desconforto.

EUA não têm mais "desculpas" para atacar Síria, diz Irã
Americanos e russos chegaram a um acordo neste sábado sobre a destruição do arsenal químico sírio até meados de 2014

Aliado do regime sírio de Bashar al-Assad, o governo iraniano declarou neste sábado que os Estados Unidos já "não têm mais desculpas" para atacar a Síria, depois do acordo fechado em Genebra sobre a destruição das armas químicas de Damasco.

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Na primeira reação do Irã sobre esse acordo entre Washington e Moscou, o vice-ministro iraniano das Relações Exteriores, Hossein Amir-Abdollahian, avaliou que, "com a nova situação, todas as desculpas para os Estados Unidos e alguns países para realizarem uma ação militar contra a Síria desapareceram".

"Podemos falar de um êxito da frente de resistência (contra Israel), já que os Estados Unidos privilegiam a solução diplomática", afirmou. Essa "frente" é formada por Irã, Síria, Hezbollah libanês e o Hamas palestino.

REPORTAGENS EXCLUSIVAS
AFP
Acompanhe a cobertura exclusiva do Terra através do trabalho dos jornalistas Tariq Saleh e Mauricio Morales. Sediado no Líbano, país vizinho e sensível à crise síria, Saleh conversou com sírios, visitou refugiados e ouviu analistas para acompanhar o desenrolar de um conflito complexo e com desfecho ainda incerto. Enviado especial para o conflito, Morales passou dias com rebeldes para conhecer sua visão do conflito.

Neste sábado, americanos e russos chegaram a um acordo sobre a destruição do arsenal químico sírio até meados de 2014, com a possibilidade de que sejam impostas medidas vinculantes.

No acordo, ambos os países "expressam a sua determinação conjunta para garantir a destruição do programa de armas químicas sírio o quanto antes e do modo mais seguro".

Em um comunicado, o presidente americano, Barack Obama, saudou o acordo alcançado neste sábado, mas disse que espera que o regime de Bashar al-Assad "esteja à altura de seus compromissos", e insistiu que "os Estados Unidos continuam preparados para agir, caso fracasse a diplomacia".

"Conseguimos realizar uma estimativa compartilhada sobre a quantidade e o tipo de armas químicas que o regime de [Bashar al] Assad possui e nos comprometemos a fazer que a comunidade internacional assuma o controle dessas armas", declarou o secretário de Estado americano John Kerry, depois de três dias de negociações com seu colega russo Serguei Lavrov em Genebra.

Tiroteio teria deixado vários mortos e feridos em complexo em Washington na manhã desta segunda

 Um ataque a tiros em um prédio da Marinha em Washington, nos Estados Unidos, na manhã desta segunda-feira (16), teria deixado vários mortos e feridos. Equipes da polícia e de emergência estão na sede do Sistema de Comando Naval, onde os disparos foram registrados. 
o que vocês acham de tudo isso? pois parece mesmo que os EUA esta marcado para sofrer atentados sempre no mês de setembro.Deixo para vocês refletirem e comentarem

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